Contabilidade consultiva: uma parceria estratégica para o crescimento das empresas

A contabilidade é conhecida, entre tantas outras coisas, como um processo que envolve a organização de documentos e dados fiscais, a emissão e envio de guias de impostos, notas fiscais e cuidados com o fluxo de caixa. No entanto, a contabilidade consultiva vai além das rotinas contábeis e financeiras de uma empresa e tem como objetivo propor estratégias para utilizar essas informações de forma a promover o crescimento do negócio.

A contabilidade consultiva é uma área da contabilidade em que o contador trabalha de maneira mais próxima do cliente, atuando de forma estratégica para auxiliar na tomada de decisão de maneira racional e planejada. O profissional de contabilidade passa a ser um aliado do empreendedor.

De que forma a contabilidade consultiva opera?

Antes de mais nada, para oferecer o serviço de contabilidade consultiva, é necessário estabelecer uma relação de confiança com o cliente, a fim de que a empresa entenda seus números e qualifique o planejamento e o crescimento. 

É importante lembrar que a contabilidade consultiva é um serviço personalizado, oferecido a partir das necessidades e especificidades do negócio do cliente, por isso, é necessário procurar profissionais especializados na área de atuação da empresa.

Os consultores analisam os dados, registros e movimentações da empresa para oferecer as melhores soluções para o desenvolvimento do negócio. Para isso, eles devem entender e acompanhar o dia a dia empresarial, estabelecendo uma verdadeira parceria com o proprietário do negócio. 

Juntos, os consultores e o cliente desenham planos de crescimento eficientes e sintonizados com a realidade, de forma objetiva e coerente com as possibilidades do momento.

Quais são as alternativas mais vantajosas em termos de consultoria contábil e quais seus benefícios?

A contabilidade consultiva é uma parceria estratégica que tem como objetivo promover o crescimento das empresas. Ao contratar um serviço de contabilidade consultiva, é importante escolher uma empresa que atenda às suas necessidades e ofereça serviços personalizados, como planejamento tributário, relatórios de desempenho e gestão financeira.

Além disso, a contabilidade consultiva traz vários benefícios, como a redução de custos, a otimização do tempo, a entrega de valor e a inovação. As entregas decorrentes da contabilidade consultiva são de muito valor para a empresa, pois são subsídios para as melhores tomadas de decisão.

Por fim, a contabilidade consultiva é uma maneira de fidelizar clientes, uma vez que oferece serviços que fazem a diferença para a saúde financeira do negócio, resultando em satisfação pelo trabalho realizado tanto para os profissionais de contabilidade quanto para os empreendedores.

Fonte: Contábeis

LIBERDADE

Liberdade pode ser dita de muitos modos: liberdade do querer, do fazer, da autonomia, participação política, direito de ter e ser.

Liberdade é condição daquele que é livre, é capacidade de agir por si mesmo. É, para alguns, sinônimo de autodeterminação, independência, autonomia.

liberdade é muito mais do que ‘ir e vir’, é a expressão genuína da essência e da felicidade humana.

Liberdade é o que todos os nossos pequenos empreendedores do Brasil precisam. Com mais liberdade se tem mais energia, mais disposição e mais criatividade para tornarem seus negócios grandes também.

Observamos que muitos dos pequenos empreendedores, principalmente os que estão iniciando suas jornadas, são escravos dos seus negócios. Negócios estes que sugam seu tempo, sua energia, sua vitalidade e felicidade de viver: não viajam, não possuem um tempo para a família, não têm tempo para cuidar da saúde e, muito menos, para cuidar da empresa. Trabalham 8, 10, 15 horas por dia apenas apagando incêndios.

Essa não é a função de um verdadeiro empreendedor. Um empreendedor precisa sim ter paixão pelo seu negócio, dispender horas de energia e dedicação em sua empresa. Mas precisa ter em mente que a criatividade e iluminação, os famosos ‘insight´s’, que levarão seu negócio mais longe, vêm nos momentos de paz, nas horas de descanso e lazer com sua família.

Um empreendedor precisa ter em mente que cria um “filho” e não um “cachorro”:

Para um filho, você dedica horas de tempo, amor, sabedoria, transfere todos seus valores e princípios para que, futuramente, ele crie asas e consiga voar sozinho sem você.

Já um cachorro, por mais que se dedique, trabalhe, fique horas sem dormir, jamais viverá sozinho sem a sua presença.

Apagar incêndios é inevitável. Mas para dar ‘asas’ à sua empresa precisa dedicar tempo, amor e sabedoria, criando métodosprocessos e leis que farão sua empresa voar cada vez mais longe sem você.

Nós da ELFEM desejamos e trabalhamos, incansavelmente, para que isso torne-se realidade no seu negócio!

“Crédito de Impostos”: pode ter uma mina de ouro em sua empresa e você não saiba

Sempre notamos que muitas empresas não se preocupam tanto com este item.

Mas fique sabendo pode ter haver uma Mina de ouro escondida e não sabe.

Dinheiro que pode estar parado em seu ativo ou simplesmente indo pelo “ralo” mesmo, pois você não dá a devida atenção a ele.

Existem consultorias específicas que trabalham exclusivamente “garimpando” créditos. Analisam toda a movimentação da empresa nos últimos 5 anos: financeira, de serviços, balancetes, razões, extratos bancários e fazem o cruzamento de dados e apurações.

Podemos afirmar com precisão que nunca vimos, realizando alguma dessas auditorias, créditos que não fossem encontrados. Sempre há um crédito ou outro ficou para trás, por mais organizada que a empresa seja.

Principalmente se depender de “lembrança” ou ‘esforço manual’ dos colaboradores. Aquele famoso “esqueci”.

Citemos alguns créditos que as empresas mais perdem em seus processos do dia a dia:

  • Créditos de Devoluções

Esse aqui é certeiro. Parece básico, mas não é. Para demonstrar a complexidade, iremos ainda desmembrar esse crédito em outros dois:

-Devoluções de Compras: Quando devolve compra para revenda é fácil, mas quando devolve uso/consumo ou compra com ST?! A maioria não lembra de estornar o débito na escrita.

-Devoluções de Venda: Mercadorias vendidas para fora do Estado a CONSUMIDOR FINAL são tributadas pelo DIFAL. As maiorias das empresas se esquecem de apropriar desse valor de DIFAL recolhido (tanto ao Estado de Destino quanto ao de Origem). Controlar o imposto destacado em nota é fácil, mas esse não está tão explícito assim.

  • Créditos de Remessas/retornos de mercadorias

Grande parte das remessas de mercadorias, quando possuem um retorno posterior, não possuem débito do ICMS. Mas em algumas situações sim: quando feitas para fora do Estado, ou quando não amparados por algum benefício.

Neste sentido, todos os retornos que tiveram débitos nas saídas podem ter seus impostos reapropriados.

Em uma operação específica o valor parece pequeno, mas somando-se todas essas operações que ocorrem ao longo do ano, estes valores você poderiam estarem sendo empregados para o pagamento de um de seus funcionários, por exemplo.

Fique de olho em seus empréstimos, consignações, remessas de imobilizado, demonstrações, amostras, etc.

  • Depreciações

Podemos ter crédito de impostos nas depreciações também, quando os bens objetos delas estiverem ligadas à atividade da empresa. Aqui também temos valores lutuosos se a empresa possuir um imobilizado elevado (Teremos uma dica específica desse item futuramente. Fique ligado em nossos e-mails!).

  • Compras para Industrialização/Consumo sujeitas à ST

Este aqui é outro item que as empresas mais pecam, por não estar tão claro assim nas notas de aquisições.

Compras para industrialização ou consumo NÃO podem sofrer a retenção da ST (a não ser em raros casos). Mas, se houver, a empresa pode se apropriar desse valor retido, utilizando este para abater no valor a recolher.

Muitas vezes, faz-se necessário que a empresa entre em contato com seu fornecedor e EXIJA o destaque desse ST para que possa fazer a apropriação.

  • Retenção de IR/INSS/PIS/COFINS/CSLL

Outro item que as empresas dão pouca atenção.

É impressionante, mas é muito comum, infelizmente, vermos empresas que até hoje pagam impostos em duplicidade.

A  falta de controle nos setores das empresas é algo alarmante: faturam, sofrem as retenções e, ao final do período, promovem o recolhimento novamente; empresas obrigadas a descontar de seus recebimentos o INSS, mas ao final do período recolhem esta contribuição integralmente sobre os salários; empresas retenção de IR sobre aplicações financeiras, sem computá-las em ‘antecipações’ para abater do IR à recolher trimestralmente. O amadorismo nos controles é preocupante, seja pela ausência de recursos de sistemas, processos ou falta de interação entre os setores/contador.

Estamos falando aqui de empresas que possuem um mínimo de controles e sistemas. Agora se a empresa for desorganizada e não possuir processos internos definidos…aí meu amigo, tem é um duto da ITAIPU aberto nesta empresa!

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